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A mais de 50 anos, o médico Dr. Octávio Lobo, após ir para o Rio de Janeiro fazer especialização em radiologia e radioterapia no INCA - Instituto Nacional do Câncer, fundou a Clínica Lobo.

O consultório, montado na própria residência, em Belém, dispunha de um aparelho de raios-X da Companhia Americana Picker, com potência de 25 miliampere, utilizada durante a 2º Guerra Mundial. Além do aparelho, uma pequena sala de espera e um a câmera escura com tanques de revelação manual com colgatura e estufas para secagem.

Não demorou muito para aquisição de um equipamento de radioterapia mais sofisticado, como o modelo Maximar da General Eletric. Na época, a radiologia e a radioterapia eram exercidas pelo mesmo profissional. Dr. Lobo realizava, além de exames radiológicos, tratamentos radioterápicos.

Com o advento da abreugrafia, a Clínica adquiriu na Casa Lohner, atual Siemens Brasil, uma câmara de abreugrafia.

A partir daí, os exames da Clínica Lobo começaram a ser reconhecidos nacionalmente. Foi adquirido um novo aparelho de raios-X com écran fluroscópico para radioscopia com 500 miliampere.

Posteriormente, a Clínica adquiriu uma processadora automática para filmes de raios-X modelo M4. O equipamento foi comprado na Kodak Brasileira, sendo o primeiro a ser instalado em uma clínica particular no país. A essa altura, a Clínica já contava com um grupo de funcionários. Outros aparelhos de raios-X foram adquiridos e com isso, em 1964, a família deixou de morar no local, funcionando no espaço apenas a Clínica. Nos anos seguintes, foi importado da Alemanha um gerador de 200 miliampere com mesa telecomandada e circuito interno de TV, que propiciou um grande avanço no diagnóstico médico no Pará.

Em 1980, a Clínica Lobo instalou o primeiro tomógrafo computadorizado da Amazônia, sendo também o primeiro, de corpo inteiro, montado pela Siemens, na América Latina. Foram instalados novos aparelhos de radiologia vascular, cineangiocoronariografia e de ultra-sonografia.

Por motivos de saúde, o médico e fundador da Clínica Lobo, teve que se afastar do trabalho por algum tempo, vindo a falecer em 1994.

Nesse ano, assumem a direção da Clínica os três filhos radiologistas do casal, Arnaldo, Octávio e Arthur.

Hoje, a Clínica Lobo é uma referência no segmento radiológico no Norte do país. Aumentou seu espaço físico e ampliou o quadro de médicos e funcionários. Possui sete salas para exames de raios-x, cinco salas de ultra-sonografia, sendo três com Doppler, uma delas com Power Doppler colorido, três aparelhos de mamografia de alta resolução, dois aparelhos de densitometria óssea, dois aparelhos de tomografia computadorizada, sendo um com giro contínuo e espiral da Siemens, um setor de endoscopia e eletroencelografia com aparelhos de última geração, além de um aparelho de ressonância magnética, o primeiro da região Norte.

Em 1972, com o crescimento dos negócios em Salvador, a CATO, que funcionava inicialmente no ambulatório do Hospital Espanhol, mudou-se para a atual sede da clínica, situada no Largo da Vitória. A aquisição do novo endereço representou, naquele período, um importante passo na trajetória do Grupo e na história de trabalho de seus médicos junto à população baiana.

No ano passado, adquiriu o Sistema de Digitalização de Imagens Radiográficas - o CR 800, sendo o primeiro a ser disponibilizado no Brasil. Fabricado pela Kodak Company, o equipamento que substitui o filme de raios-X convencional, trouxe uma significante melhora na qualidade dos exames, diminuindo a margem de erros, além de permitir a expansão do Sistema "PACS" (Picture Archiving and Comunication System). Esse método permitiu o arquivamento de todas as imagens e dados dos pacientes da Clínica.

    A Clínica Lobo funciona com uma filial no Shopping Iguatemi.

 

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